Paul Diamond
Paul descobriu a arquitetura como uma criança, antes mesmo de saber o que era um arquiteto. Ele estava interessado em edifícios e adorava criar casas com blocos de construção e brinquedos de construção. Quando ele entrou no colegial, seu pai, um engenheiro elétrico, comprou-lhe um quadro de redação e T-Square. No curso de arquitetura do ensino médio de Paul, sua designação de classe sênior era projetar e construir um modelo de uma casa. Paulo amava o processo, e a partir de então ele sabia que ele estava no caminho certo.
Paul acredita que o bom design é sensível ao seu ambiente. O contexto não conduz sempre o projeto, mas sua filosofia é que os interiores devem tomar sugestões de sua arquitetura circunvizinha: os interiores devem relacionar-se ao edifício em que vivem. Sua definição de um projeto bem-sucedido é aquele em que toda a equipe – designer, cliente e usuário – desfruta da jornada e do resultado.