Durante séculos, o planejamento e o design urbano americanos têm servido como uma ferramenta branca para consolidar o poder e suprimir diversas vozes de Negros, Indígenas e Povos de Cor (BIPOC). Desde o início da escravidão nos anos 1600 até a nossa era moderna, esse poder tem sido usado para enfraquecer, desmantelar e destruir comunidades bipoc — para privá-los de recursos básicos e direitos humanos, da comida e da água à saúde e à educação.
Hoje, o movimento Black Lives Matter tornou-se a iniciativa de justiça social mais difundida desde o movimento dos direitos civis dos anos 1960. E a indústria de arquitetura e design — que continua a ser predominantemente branca, predominantemente masculina — está enfrentando um acerto de contas: devemos reconhecer as iniquidades que nossa indústria criou e apoiou, e devemos agir, agora, para corrigir os erros do passado. Devemos trabalhar diligentemente para trazer justiça, equidade, diversidade e inclusão (JEDI) para as próprias instituições arquitetônicas que foram cúmplices na perpetuação do racismo sistêmico.
Aqui estão quatro maneiras que designers individuais e a profissão de design em geral podem fazer isso: